Linha do Tempo Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello
2000 - Talentosos músicos e grupos de choro começam a ser revelados nas apresentações de final de ano da Escola, o que contribuiu para o movimento crescente de choro na cidade. Grupos formados por jovens de 15 a 25 anos começam a despontar e entrar no mercado musical como foi o caso do grupo “Sorrindo à Toa”.
2003 - A Escola se muda para um barracão de madeira ao lado do Clube do Choro e ganha mais duas salas de aula, aumentando o número de alunos para 400. O espaço foi apelidado de “Catetinho” por lembrar o primeiro prédio que abrigou o presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília.
2006 - Oscar Niemeyer projeta o Complexo Cultural do Choro, em homenagem aos serviços prestados pela escola e pelo Clube do Choro à cultura brasileira. O arquiteto doa o projeto para Reco do Bandolim que logo dá início à viabilização da construção da nova sede junto ao GDF.